Psicologia Hospitalar e da Saúde
A Psicologia Hospitalar, definida pelo Conselho Federal de Psicologia (2007), é centrada nos âmbitos secundários e terciários da atenção à saúde
tendo como objetivo tratar os aspectos psicológicos frente ao adoecimento, oferecendo e desenvolvendo atividades em diferentes níveis de tratamento.
Promove intervenções direcionadas à relação médico/paciente, paciente/família, paciente/paciente e do paciente ao processo do adoecer, hospitalização e emoções que emergem neste processo.
Atende a pacientes, familiares e/ou responsáveis pelo paciente, membros da comunidade dentro de sua área de atuação, membros da equipe multiprofissional e eventualmente administrativa,
objetivando o bem-estar físico e emocional.
O paciente não quer apenas ser visto e examinado, também quer ser ouvido e compreendido. No momento em que uma pessoa é hospitalizada logo gera-se uma experiência de incertezas e apreensão, o que ocasiona a vulnerabilidade tanto do paciente, quanto da sua família. Há vários aspectos que podem ocasionar essa experiência, como a quebra da rotina, o afastamento das pessoas próximas, o contato com um ambiente desconhecido e definido por regras próprias, dentre outros. A atuação do profissional da Psicologia no âmbito hospitalar não se declara apenas à atenção direta ao paciente, mas também a atenção a família, cuidadores e a equipe de saúde, com o objetivo de promover mudanças, atividades e predispor a minimização do sofrimento causado pela doença e hospitalização.
Importante ressaltar que a Psicologia Hospitalar não se refere apenas ao local de atuação, ela se insere no campo da Psicologia da Saúde, que tem por objetivo a melhoria e o tratamento da saúde, além da prevenção das doenças.
Referência: Conselho Federal de Psicologia. (2007) Resolução do título profissional de especialista em psicologia. Brasília.
O paciente não quer apenas ser visto e examinado, também quer ser ouvido e compreendido. No momento em que uma pessoa é hospitalizada logo gera-se uma experiência de incertezas e apreensão, o que ocasiona a vulnerabilidade tanto do paciente, quanto da sua família. Há vários aspectos que podem ocasionar essa experiência, como a quebra da rotina, o afastamento das pessoas próximas, o contato com um ambiente desconhecido e definido por regras próprias, dentre outros. A atuação do profissional da Psicologia no âmbito hospitalar não se declara apenas à atenção direta ao paciente, mas também a atenção a família, cuidadores e a equipe de saúde, com o objetivo de promover mudanças, atividades e predispor a minimização do sofrimento causado pela doença e hospitalização.
Importante ressaltar que a Psicologia Hospitalar não se refere apenas ao local de atuação, ela se insere no campo da Psicologia da Saúde, que tem por objetivo a melhoria e o tratamento da saúde, além da prevenção das doenças.
Referência: Conselho Federal de Psicologia. (2007) Resolução do título profissional de especialista em psicologia. Brasília.